Filme: Filadélfia.

 O filme retrata a história de um advogado chamado Andrew Breckett, vivido pelo ator Tom Hanks, empregado de uma empresa de advocacia tradicional na Filadélfia, homossexual e é despedido quando descobrem que ele é portador do vírus HIV. Sentindo-se lesado e descriminado, Andrew procura a ajuda de um advogado disposto a pegar a sua causa, sem muito sucesso por sinal. Após consultar 8 advogados e ouvir um não como resposta de todos eles, Andrew resolve procurar Dr. Miller, que o descrimina e o nega ajuda assim como os outros, mas logo se arrepende e aceita representar Andrew na justiça. Ouve várias seções desse julgamento e aproximando da última sessão, Andrew passa mal e é levado ao hospital. Mesmo sem sua presença, o juiz dá a sentença e o escritório é condenado a pagar uma alta indenização à Andy (apelido de Andrew), que acaba de falecer no hospital. 





Nossa opinião.


Achamos o filme muito interessante, pois aborda vários temas dentro de um. Como o preconceito contra os portadores da AIDS, que na época retratada no filme, era tratada como uma doença exclusivas dos homossexuais. Isso nos levar a refletir e perceber que a falta de conhecimento sobre determinados assuntos, pode gerar o tal preconceito, que nada mais é do que um julgamento sem conceito. A partir do momento em que o personagem principal resolve lutar por seus direitos, ele assume uma posição de cidadão consciente daquilo que lhe é de direito. Mesmo vindo a óbito no fim do filme, ele deixa um exemplo a ser seguido não só por outros homossexuais, mas também a todas as pessoas que possam se sentir lesadas de alguma forma.






Música tema do filme: Streets of Philadelphia / Ruas da Filadélfia
Cantor: Bruce Springsteen

Dia Internacional da Mulher.

 Para enfatizar a importância do Dia Internacional da Mulher, fizemos um trabalho, onde a violência doméstica contra a mulher ganhou destaque.
Com imagens e frases curtas, a intenção era chocar e ao mesmo tempo informar e conscientizar a todos sobre esse grave problema de segurança, sofrido por muitas mulheres pelo mundo afora.
 Sabemos que esse problema infelizmente está longe de ser resolvido, mas pretendemos começar agir desde já, para que nós, homens e mulheres do futuro, não sejamos obrigados a conviver e até mesmo sofrer com este tipo de violência.